Pular para o conteúdo principal

Parque do Japão- Maringá/PR

Em uma visita Técnica do curso de Bacharel em Turismo da Universidade Estadual Paulista- UNESP, Campus de Rosana, tivemos o privilégio de conhecer as instalações do Parque do Japão.
Situado no Município de Maringá, no estado do Paraná, o Parque do Japão é um local encantador e muito receptivo. Segundo o site Oficial do Parque, a sua criação inicia-se com “O projeto do Parque do Japão Memorial Imin 100 - surgiu em 2006 com a finalidade de homenagear todos os imigrantes que se estabeleceram em Maringá, em especial os japoneses que, no ano de 2008 completou 100 anos de Brasil.” [...]
O local é singular, não é possível encontrar no Brasil algum outro espaço com as mesmas características. Segundo o guia do Parque parte da Flora foi trazida do Japão, bem como os matérias de construção das instalações e em especial todas as mais de 100 carpas do Parque.
Para ele o ato de trazer essas inúmeras coisas diretamente do Japão esta associada ao fato de que assim se traz um pedaço do país de origem de muitos imigrantes para o coração de Maringá/PR. Além disso, coisas com a finalidade de construção, não podem ser encontradas no Brasil e, o local buscou seguir as características das construções japonesas.
O parque foi todo embasado no projeto feito por arquitetos e engenheiros do Japão, que por sua fez projetaram uma maquete, a qual está em exposição nas dependências do parque.
Devido a geografia da região, o parque possui inúmeros pontos de vista e quando visto de um local diferente apresenta novas configurações, o que podemos dizer que é um paraíso para os fotógrafos que procuram ângulos diferentes.
O local é bem arborizado com arvores típicas, além de possuir lagos com carpas, pontos de descanso, uma casa de chá, um centro de eventos, e um restaurante, além disso, há inúmeras vagas para carros e ônibus.
O curador do Parque explica que a Casa de Chá recebe em ocasiões especiais pessoas especializadas em servir o chá, igualmente como é servido no Japão.
A organização do parque, ou seja a parte estética, é feita pela própria população maringaense, que em datas marcadas vão ao Parque e realizam a limpeza da grama, plantio de mudas e outras alterações.
A gastronomia do Parque também é algo encantador, a cozinha está excelentemente projetada para captar os mais diversos tipos de eventos e satisfazer ate os paladares mais exigentes.
O Parque possui entrada franca, está aberto todos os dias da semana e é uma ótima opção para quem deseja se encontrar com a natureza, desfrutando de uma linda paisagem, ar puro e tranquilidade. Ideal para levar a família, amigos e excursões.


Comentários

TOP 5 do Blog

O que fazer depois que acabar a faculdade? Bacharel em Turismo

Imagem Retirada da Internet Após os três, quatro ou cinco anos de faculdade é natural que muitos ainda se perguntem o que vão fazer depois da faculdade, essa pergunta não é privilégio apenas dos futuros turismólogos, muitos e muitos outros futuros profissionais se fazem o mesmo questionamento. Mas falando dos futuros turismólogos, ao longo do curso a grade oferece uma serie de conhecimentos multidisciplinares que possuem o intuito de capacitar o profissional para os diversos meios de atuação do turismólogo. Mas a problemática se insere neste contexto. Algumas profissões como, por exemplo, licenciatura em Matemática, ou você ministra aulas ou vira pesquisador, são apenas duas opções (ou mais), de certa forma fica mais fácil de decidir, assim como biomedicina, ou você trabalha em um laboratório de analises clinicas, ou se torna professor ou se torna pesquisador. Já no turismo a realidade é inversa, em síntese temos os seguintes campos de atuação, cruzeiros, agencias de viagens

Frustrações de um Estudante de Turismo

Escolher a profissão ideal é algo realmente muito difícil, ainda mais se for à primeira escolha. Acredito que relato um sentimento próprio e um sentimento de inúmeras pessoas, quando afirmo que escolher algo que refletirá nos seus próximos anos é algo realmente perturbador. A Liberdade Expressiva. Colagem em Papel Cartão. Não vou procurar abordar o universo da escolha da profissão neste texto, mas sim abordarei a escolha de uma profissão específica, a do Turismólogo. Profissão essa recente na sociedade contemporânea, com um reconhecimento bem recente e sem regulamentação. Profissão, que muito se fala na sua importância para o planejamento do turismo em todas as suas modalidades, e, além disso, a ciência que estuda o fenômeno do turismo. Teoricamente falando, temos muito campo de atuação e mercado para suprir a mão de obra gerada, mas só teoricamente (ou talvez não). Quando se entra no curso de bacharel em turismo, um novo mundo renasce, pelas palavras de nossos professores

Nicarágua, um paraíso natural

ORIGEM DO NOME, Nicarágua Bandeira Nicarágua A origem do nome é incerta, já que o país não conta com um registro indígena, podendo-se recorrer somente às crônicas dos primeiros espanhóis. Nessas crônicas fala-se sobre o povo náhuatl que viviam entre o grande lago (chamado de Nicarágua posteriormente) e o Oceano Pacífico; a esta terra eles davam o nome de nic–atl-nahauc que significa "aqui junto a água". LOCALIZAÇÃO A Nicarágua é um país da América Central, limitado ao norte pelo Golfo de Fonseca (através do qual faz fronteira com El Salvador), Honduras, a leste pelo Mar das Caraíbas, através do qual faz fronteira com o território colombiano de San Andrés e Providencia, a sul com a Costa Rica e a oeste com o Oceano Pacífico. Sua capital é Manágua. TOP 8 CURIOSIDADES -1ª Que futebol que nada! O esporte mais popular da Nicarágua é o beisebol. -2º A bebida típica é o pinolillo, uma bebida feita com milho, cacau, canela e outros ingredientes - 3º No total, a

Os encantos e desencantos na profissão do Turismólogo

Imagem Retirada da Internet Se você já ouviu aquele discurso de que o turismo é uma fonte estrondosa para o desenvolvimento econômico, cultural e social de uma localidade, mas que no entanto, as pessoas não valorizam os turismólogos. Puxa a cadeira, vamos conversar! Acho que já me apaixonei e me desencantei pela profissão de turismólogo mais vezes do que eu posso contar. Mas, sempre sei que depois da tempestade volto a me apaixonar pelo caminho tortuoso e florescente que escolhi . O turismo é assim: você tem a certeza que está no caminho certo; no seu emprego você está conseguindo pequenas vitórias, mas,,,,,,, sempre vem alguém que não sabe nada da área, ou acha que fazer turismo é só fazer eventos, e destrói todo seu castelo de areia . Faz parte,  mas também dói.  E quando falamos de profissão doida, estamos de parabéns! Entre dores e amores vamos nos tornando mais fortes e, por incrível que pareça, é quando a gente "quebra a cara" que conseguimos ver o quão imp

O Turismo LGBT: Não são privilégios, mas sim humanidade

          Confesso que nunca fui de pesquisar muito sobre o turismo LGBT, sempre fui mais para as áreas de patrimônio, marketing e políticas públicas. Mas recentemente, tenho ouvido muito falar e, até duas semanas atrás, quando estava em um Seminário de Sociologia em Curitiba/PR, fui questionado sobre esse segmento. O que sabia sobre o segmento anteriormente é que era um novo e potencial nicho de mercado, seja nacional e principalmente internacionalmente. Entretanto, mesmo sem saber muito sobre o tema, sempre fiz uso dos serviços e atrativos para o público gay (Aaaa as baladas gays). Ai, recentemente (ontem) um amigo que estava fazendo uma pesquisa sobre o turismo LGBT me marcou em um post que trazia uma resposta de um determinado senhor a sua pesquisa. Nesta resposta, o homem dizia atrocidades, que o turismo LGBT era só uma corrente revolucionária, que queríamos privilégios, que as discussões sobre gênero são piadas e por ai vai. Pensando nisso, me questionei, será que o public