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Acho
que não é a primeira e não será a última vez que escrevo sobre isso (Infelizmente).
Hoje, pela manhã já ouvi mais uma vez de uma pessoa formada em turismo que não
recomenda a formação em turismo e, que se você quer ser rico não deve fazer
turismo e se quer folga no turismo trabalhamos em fins de semana e feriado (até
ai tudo bem né...).
Mas
ai é que vem meus questionamentos... Pelo amor das colunas gregas... Se as pessoas
não gostam tanto de turismo, por que sentem a necessidade de contar e não
indicar a profissão? Pense comigo, se um médico não gosta de ser médico ele vai
sair falando para todo mundo que não gosta? Vai sair fazendo blasfémia da sua própria
profissão?
Uma
coisa é você estar em uma roda de amigos e contar os “causos” da profissão (rsrs
já fiz muito), outra é você dizer pra gente que nem sabe o alfabeto fonético
que turismo é um beco sem saída.
Mas
então, devemos esconder a verdade Léo? Não, devemos apenas suprir as pessoas
com os pontos positivos e negativos da profissão e deixar elas decidirem.
Afinal, já basta pressão familiar, destino, Alá, Maomé, Deus, Oxalá, Buda e etc,
que determina o que a pessoa fará, não quero ser incumbido disto.
Se
aprendi uma coisa no turismo desde que entrei é que a profissão é assim –“Ou
ame-a, ou deixe-a” (pois é rsrs), não tem escapatória. Siiim, nossos salários
não são iguais aos dos médicos, trabalhamos em fim de semana, férias, carnaval
e outros tantos feriados (principalmente no Brasil que adora feriados),
enfrentamos turistas exigentes, massss nada supera o sorriso de um cliente, um
abraço e um agradecimento que recebemos por fazer aquilo que realizamos com um único
verbo... O Turismo do Verbo Amar!
Quer
fazer turismo? Façaaaa, delicie-se, aproveite, viva, viaje, conheça outras
pessoas, fale outros idiomas... Sinceramente, tem gente que ganha pouco e vive
muiiiitttooo.....
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