O
pesquisador Leonardo Giovane Moreira Gonçalves deu uma entrevista ao Festival
Internacional de Turismo sobre a sua premiação em 1º lugar na categoria de
Artigo Científico em 2018.
Quando entrei na UNESP
em 2014 percebi que meus veteranos sempre estavam extremamente engajados em
participar de um evento, o Fórum Internacional de Turismo do Iguassu. Em 2015,
consegui participar pela primeira vez desse evento e pode ampliar meus horizontes
sobre a vida científica e profissional no turismo.
Assim como nas edições
de 2015 e 2016, em 2018 fui ao Fórum com o intuito de compartilhar mais uma vez
os resultados da minha pesquisa e, como já havia participado de outras edições,
não esperava ganhar o prêmio por saber da qualidade dos trabalhos que são
apresentados anualmente no evento. Mas, a esperança nunca me deixou!
Sentado na plateia
durante a cerimônia de premiação eu ficava pensando e sonhando se algum dia
estaria entre os 10 melhores trabalhos. Ao ouvir o título do meu artigo e da
Profa. Dra. Rosangela Thomaz não acreditei que seria possível.
Fui até a frente,
aplaudido por todas aquelas pessoas, me sentindo a pessoa mais feliz do mundo,
mesmo ainda não acreditando. Ao ser anunciado como ganhador do título de melhor
artigo científico de 2018 não contive a emoção e cumprimentei os organizadores,
professores e autores com o maior sentimento de realização possível.
Nunca acreditei que o
nosso projeto poderia ganhar uma premiação tão significativa, pois estudamos a
criação de um museu, de assentados, migrantes, pobres, nordestinos e sem-terras
que resistem diariamente somente pelo mero fato de existir.
E ser um estudante
ainda na graduação e ter sido premiado em um dos melhores congressos de turismo
da América do Sul, estava muito além do que eu imaginava.
A premiação
exemplificou e ressignificou toda a minha trajetória acadêmica, me deu fôlego
para seguir no campo da pesquisa e, sobretudo, me evidenciou que tudo é
possível quando há a dedicação e amor pela pesquisa.
Ser pesquisador no
Brasil não é simplesmente uma questão de escolha, mas sim uma questão de amor e
resiliência.
Parabéns!!! O turismo agradece... (y) E fato é... Ser pesquisador no Brasil não é simplesmente uma questão de escolha, mas sim uma questão de amor e resiliência.
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