Com
o dólar alto, um número significativo de desempregos em todo o território
nacional e outros inúmeros fatores econômicos torna-se dificil viajar para fora
do país e ainda mais para o exterior. Mas por conta disso devemos deixar de viajar
ou sonhar com aquele destino que não sai do nosso coração?
A
resposta é simples, temos que alterar o modo pelo qual realizamos nossas
viagens. Talvez planejar de ultima hora, realizar poucas pesquisas e desejar
destinos massificados não seja a melhor escolha para este momento.
Entretanto,
escolher destinos mais alternativos, sem ser aqueles que todos querem conhecer,
seja o primeiro passo para viajar na crise, pois um destino alternativo detém
passagens aéreas ou rodoviárias mais em conta. Para driblar a crise, enquanto
meio de transporte, basta escolher com antecedência e monitorar os sites das
companhias aéreas para encontrar o menor preço, mas como já dito, isso deve ser
feito meses antes da viagem para garantir ótimos preços.
Viajar
em grupos pode ser uma alternativa viável para dividir as despesas com
combustível ou transporte. Mas, viajar sozinho também pode te garantir inúmeros
outros cortes no orçamento da sua viagem, pois viajando sozinho ou com mais uma
ou duas pessoas, você pode usar e abusar dos solidários viajantes que oferecem
caronas.
Já
quando falamos em hospedagem é fato que ela é o segundo maior gasto de uma
viagem, atrás somente dos transportes, esta por sua vez pode ser driblada por
hospedagens alternativas, bem como os hostels,
conhecidos também como albergues, que oferecem comodidade por um preço acessível,
mas com algumas restrições de privacidade. Outra opção são as hospedagens solidárias,
que são pessoas que abrem suas casas para viajantes.
Existem
inúmeras dicas para viajar com baixo custo, mas o essencial é planejar com antecedência,
pois assim as adversidades tornam-se menores.
Artigo publicado no Jornal O Registro: https://issuu.com/jornaloregistro/docs/360
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