imagem retirada da internet |
Que
o turismo é influenciado por inúmeros fatores isso todo mundo já sabe... A
razão disso pode ser atribuída ao fato que as pessoas guardam dinheiro para eventualidades,
principalmente de saúde, mas mal sabem elas que muitos dos casos de doenças
estão relacionadas ao estresse do dia a dia e falta de momentos de descanso
(coisas essas que podem ser encontradas quando se viaja, mas enfim...).
Contudo,
venho observado que o item de maior complicação no turismo não está nas crises
financeiras, desastres ambientais, terrorismo, pressão politica, valorização
cambial, desvalorização da profissão e outros fatores, mas o principal fator
está nas pessoas que estudam e estão formadas no turismo.
Todos
os problemas elencados acima poderiam facilmente ser driblados com
criatividade, invenção e inovação (bem como a teoria da Ordem pelo Caos),
porém, não são driblados e, pelo ao contrario, são empurrados com a barriga.
Mas
tudo isso por qual motivo? Você já deve saber, mencionei há pouco. Os
estudantes e formados em turismo não estão a fim de enfrentar os problemas, ressalvo
raríssimas exceções que buscam transformações no meio.
Não
vemos eventos que discutam o papel do profissional na sociedade, não vejo manifestações,
abaixo assinados, greves, paralisações e outras mecanismos que chamem a atenção
da sociedade. E quando vejo são pequenas, abaixo assinados com 1.000, 2.000 ou
3.000 assinaturas, eventos locais de pequena abrangência, ou, alguns nacionais
que já ocorreram e que não tiveram continuidade.
Mas
o problema é quem? Quem vamos culpar? Em quem vamos depositar a culpa de nossos
atos? Quem será? E agora José?
A
diferença parte de nós, bacharéis e futuros bacharéis em turismo. Se
continuarmos sendo acomodados, desmotivados, difamando e mal representando
nossa profissão, nosso setor, nosso trade, nada e nem ninguém fará por nós...
Então
pense, essa luta é minha? Ou é do Outro?
Quer
mudar? Então comece com um simples fato, pense mais e reclame menos, o mundo
não precisa de mais seres que reclamam, o mundo precisa de seres que pensam
para reclamar.
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