Ah
os amores de nossas vidas... Amores cafajestes, aventureiros, sem vergonha, de
filme, de novela, de mentira, passageiros, avassaladores, de viagem, platônicos... Enfim,
todo mundo já teve pelo menos um destes amores que eu citei... Mas, e os
turismólogos, como classificamos os nossos amores?
Bom,
ainda falta um tiquinho para eu acabar minha graduação, mas já trabalhei no
turismo então posso falar! (rsrs). Os amores dos profissionais de turismo são
bem interessantes, primeiro que você tem que encontrar alguém que aceite te
esperar depois do expediente de sábado a noite, que te espere ir ali no
aeroporto resolver problemas com as passagens dos clientes, que seja paciente
quando você chega em casa cheio de relatórios para preencher... É o amor está
no ar...
Mas
fugindo um pouco destes amores. Como que os estudantes vivem seus amores?
Eu,
nasci em Joanópolis/SP, mas faço faculdade em Rosana/SP, então volto pra casa
nas férias e dou um pulinho a cada três meses. Ai te pergunto, como namorar
assim?
Vou
arrumar uma pessoa que aceite me esperar nas férias, ou que me aceite esperar
durante o periodo letivo? Há três anos vivo esse entrave...
E
tem mais, eu como faço muitas pesquisas na área do turismo, quase sempre viajo
para congressos, eventos e etc... Logo, isso facilita ainda mais um namoro...
Agora,
recentemente, fui escolhido para fazer um intercambio na Europa, ou seja, mais
um ponto a favor do desamor.
Mas
ai você me fala “- Léo, namora a distância!” Oh my god, eu já tentei! E deu
certo? Talvez, depende do ponto de vista...
Fato
é que algumas pessoas conseguem namorar a distancia, há que diga que isso até
apimenta mais a relação... Mas comigo não funcionou....
Nessas
idas e vindas dessa vida, sem ainda estar formado, fico me imaginando daqui uns
anos nesse entrave (ainda rs).
Já
me disseram que namorar alguém da área possa ser uma boa escolha... Uai, não é
que possa ser a solução. Quem sabe...
Mas
sabe o que é pior, meus caros, nosso coração não tem um filtro que diz assim “-
Apaixonar só por pessoas da área”.... Nãoo, ele escolhe as pessoas mais
remotas, mais distintas e que as vezes não tem nada a ver com a sua área... Ai,
quando você pensa, “-Não, vou ficar com essa pessoas só esses dias depois cada
um por si...” Eh meu caro e minha cara, é ai que teu coração te dá um golpe e você
volta pra casa apaixonado...
Nessa
busca de conceituar os amores dos turismólogos, hoteleiros, estudantes e etc,
penso que não há palavras no nosso vocabulário para descrever as aventuras que
fazemos... No entanto, deixo a vocês... Como descrever esses amores?
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